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"Porque nós vamos festejar a noite toda
Até vermos a luz do sol"
– Não me importa – resmunguei com raiva – Você sabe o que fazer.
Alex pode até ser meu melhor amigo. Mas quando se trata de negócios ele não entende merda nenhuma.
– Foda-se – gritei – Não me importa. Ele está me devendo 500.000 euros e não tem como pagar. Ou ele paga ou ele morre. Ou ... – cogitei na possibilidade em que Alex sabia qual era. Deu um sorrisinho e me respondeu
– Sim seu safado ele tem uma filha – disse se sentando na cadeira em minha frente – Mas parece que a mãe dela se separou do pobre coitado a muito tempo. Ele não tem mais nenhum contato com a garota.
– Mas ele vai ter que escolher entre morrer e me dar a garota – falei – Mas eu não quero a garota. Eu quero logo matar esse desgraçado que só me dá prejuízo. Porra ontem ele já matou mais 2 capangas.
– Puta merda – falou rindo – Como?
– Jogou eles nas pontas afiadas dos muros. Parece que foi igual espada atravessando o corpo de alguém ta ligado – o expliquei pegando um copo de whisky
– Ele é um babaca cara.
– Sem dúvidas – concordei bebendo o líquido em meu copo, e sentindo minha garganta queimar quando o mesmo passou por ela.
Depois que vim para Paris as coisas tem piorado. Os caras estão cada vez devendo mais e mais. Por isso que voltarei o mais rápido possível. Como amanhã se tudo der certo.
Hoje é Ano Novo. Mas para mim será somente um outro ano cheio de pertubações e defenitivamente nada de novo.
Merda.
A gasolina acabou.
Estávamos perto de um posto, isso não foi nenhum problema comparado aos que eu tenho que resolver.
Hoje irei beber até dizer chega.
Porque como dizem, a bebida faz tudo passar e foda-se o resto.
Emily P.V.O
– É tudo tão chique aqui – comentou Stacy se sentando em uma das cadeiras da grande mesa. Eu não estava nem um pouco surpresa, já estava acostumada com tudo isso, até acostumada com coisas mais sofisticadas se era possível.
– E bonito – completou Nessa.
– Bem – comecei – O que vão querer?
Todas afirmaram que não queriam nada.
Tudo bem.
Aliás é até normal já que iremos beber a noite toda. Não estranho nenhum um pouco a ação delas.
Eu estava sóbria. Estava bem. Estava pronta para um novo ano. Chega de preliminares. Esse ano eu vou viver a minha vida. Vou festejar. Eu vou viver. Eu vou ser feliz enquanto posso. Eu sou nova, tenho mais que vinte e menos que trinta. Não necessito de ordens. Viver o presente para depois planejar o futuro. Se recordar do passado e não querer vive-lo. Como dizem, quem vive de passado é museu.
Vida nova. Ano novo.
Faz sentido.
Sinto que tudo irá ser diferente. Sinto que tudo poderá mudar em um piscar de olhos. Pois bem, é isso que eu quero. Mudança. Mudar.
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Uma explosão de fogos tomaram conta dos meu ouvidos e da minha visão.
Feliz Ano Novo!
Todos pulavam, cantavam, dançavam, bebiam. Aquilo era maravilhoso. Um sorriso involuntário se brotou em meus lábios. Me sentia renovada. Me sentia encantada.
Aquela visão era a mais bonita de todas. Estávamos no topo da Torre Eiffel. Não existe lugar melhor para ver os fogos de Paris do que daqui.
Esplêndido!
– Feliz Ano Novo minha bitch, mais feia do universo – Stacy pronunciou me dando um forte abraço
– Feliz Ano Novo pra todas vocês, minhas bitchosas horrendas! – gritei à todas, e fizemos ali mesmo um abraço coletivo, idiota não? Mas estavamos felizes e também foda-se o resto.
– It's Paris baby! – gritamos juntas igual jovens que desejavam diversão. Porque na real, era isso que nos éramos.
Exatamente 1:00 da manhã. Sinto que a minha noite só esta começando. Estacionamos a algumas quadras da boate, já que foi o único lugar que achamos vaga.
Saltamos do carro e o som estrondoso pode ser ouvido dali mesmo.
– Nessa, você tem certeza que é aqui? – perguntei duvidosa vendo que nós eramos uma das únicas pessoas decentes daquele lugar.
– Sim. A melhor boate de Paris é aqui – disse apontando ao letreiro que indicava o mesmo nome que tinhamos visto no site de recomendações. Um site de merda pelo visto.
– Com licença. Mas eu e as minha amigas podemos entrar? – pergunto Ash com uma voz intimidadora.
O homem nos olhou dos pés a cabeça sorrindo travesso.
– É claro que podem – disse liberando a passagem – Aproveitem!
– Pode deixar – Nessa murmurou piscando a ele me fazendo rir.
– Não perde uma né safada – falei rindo e dando um tapa inocente em sua grande bunda.
Aquilo estava sendo divertido. Nada comparado as boate que eu já tinha ido nos Estados Unidos mas estava bem legal.
Os franceses eram uma bela de uma tentação. Mas acho que seu fedor acabavam afastando todos de perto. Puta que pariu. O que era aquilo? Parecia que passavam fragância de gambá. Pelo amor de Deus.
Foi quando um garoto alto dos olhos verdes adentrou o local. Eu realmente soube na hora que ele era Americano. Talvez porque um cheiro de perfume exalou o lugar mostrando que ele tomava banho. Ou porque tenho um instinto estranho, não sei.
Meu jesus eu estou delirando ou é mesmo um deus grego parado e frente ao mini bar que havia ali?
Pelo que parecia ele era completamente frio e grosso, mas despertava algo inegável dentro de mim.
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por favor comentem, isso é muito muito importante para minha pessoa.
Espero que gostem, beijinhos da mari <3